sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

À Procura do Astro Rei

Sinopse

“À procura do Astro Rei” é uma adaptação para palco do texto de Lica Neiame “De como o Dia Virou Noite e a Noite Virou Dia e Noite”. Em “À procura do Astro rei” a acção leva-nos para uma viagem à procura do Sol, onde o envolvimento dos amimais e das plantas, para que o Sol torne a brilhar e volte a ser dia, mostram-nos a importância que o Sol tem para a vida que existe à face da terra, para o equilíbrio da natureza, e mesmo para a felicidade das pessoas e todos os seres vivos. Nesta viagem acompanhamos as vivências e o envolvimento que dois jovens têm com os vários elementos da natureza na busca do Sol que se apagou.


Ficha Artística
Encenação, Cenografia, Figurinos e Desenho de Luz:
António Moreira

Sonoplastia e Arranjos Sonoros e Canções:
Francisco Almeida

Cartaz e Flyer:
Ana Moreira



Ficha Técnica
Operador de Luz:
António Moreira

José Flores

Operador de Som:
Daniela França

Operadores de Palco:
Mário Mendes
José Pereira

Caracterização:
Maria José Ramos

Construção de cenários e Guarda-roupa:
António Moreira

Maria José Ramos
José Flores Barbosa
Mário Mendes
José Pereira

Costureiras:
Isabelinha

Olívia Machado

Elenco:
Tomás Garcez
Ricardo Silva
Roger Pimenta
Maria José Ramos
Olívia Rodrigues
Jéssica Barros
Joaquim Lopes
Filipa Duarte
Eva Pereira
Tânia Teixeira
Catarina Alves


domingo, 16 de outubro de 2011

Festovar 2011 - XVIII Festival de Teatro de Ovar


O Dia Seguinte

Alteração de Data (inicialmente marcado para 12 Novembro)

Dia 19 de Novembro

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Em Cartaz: O Dia Seguinte


Sábado, 24 de Setembro de 2011
Escola Dramática Musical Valboense
Valbom, Gondomar

Domingo, 9 de Outubro de 2011
Grupo Dramático e Recreativo de Retorta,
Campo, Valongo


terça-feira, 12 de abril de 2011

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Luiz Francisco Rebello

Nasceu a 10 de Setembro de 1924, em Lisboa, onde se licenciou em Direito. Em 1946 foi um dos fundadores do "Teatro-Estúdio do Salitre".
Desde cedo, desenvolveu o gosto pelo teatro e pela escrita teatral. Muitas das peças que escreveu tiveram projecção internacional, nomeadamente O Dia Seguinte que tem sido representada e traduzida em numerosos países. É também historiador teatral, tradutor dos maiores dramaturgos mundiais e ensaísta literário.
Foi Presidente da SPA entre 1973 e 2003 e exerceu vários cargos directivos em organizações internacionais ligadas ao Direito de Autor, nomeadamente na CISAC (Confederação Internacional das Sociedades de Autores e Compositores).
É regente da cadeira de Direito de Autor, no Instituto Jurídico de Comunicação da Faculdade de Direito de Coimbra, e lecciona a mesma matéria na Universidade Internacional.
Participou na redacção do primeiro "Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos", publicado em 1985, e das alterações ao código em 1992 e 1998.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Porquê Moinhos do Medo....



Este Espectáculo , composto por duas peças; "O Fim da Última Página" e "O Dia Seguinte" leva-nos a uma introspecção relacionada com as atitudes que tomamos, umas provocadas outras não, em situações de desespero e ausência de soluções.

Muitas vezes, as amarguras e as dificuldades que a vida nos põem, massacram-nos de tal forma, que o medo de não superar essas dificuldades nos leva a tomar atitudes irreversíveis, das quais não teremos tempo de nos arrepender.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

"Moinhos do Medo"

"O Fim da Última Página"
Em "O Fim da Última Página" a acção leva-nos para uma introspecção de duas pessoas, que mortas pelo flagelo da guerra, vêem nos sonhos e projectos de um casal jovem, vivências que não conseguiram concretizar.


Teresa: Filipa Duarte
Mário: Ricardo Silva



A Outra: Maria Ribeiro
O Outro: Aleixo Rodrigues



"O Dia Seguinte"

Em "O Dia Seguinte" a acção transporta-nos para um julgamento, com a própria consciência, de um casal que, não aguentando a pressão de uma vida de dificuldades, põe termo à vida. Serão julgados não por aquilo que fizeram, mas sim pelo que deixaram de fazer.


Matilde: Isabel Castiajo
Carlos: Aleixo Rodrigues



Matilde: Isabel Castiajo
Filha: Cristina Resende

Juiz: Ricardo Silva
Secretário: Luis Lima

Encenação: Oliveira Alves
Cenografia: António Moreira
Desenho de luz: António Moreira
Sonoplastia: Francisco Almeida

Operador de Luz: António Moreira
Operador de Som: Daniela França

Montagem: José Flores/José Pereira/Bernardo Machado/Amaro Martins
Costureiras: Alice Esteves/Maria Glória Silva

Breve Historial do Grupo

O Amor ao Teatro levou um grupo de jovens a recriar aquilo que em termos futuros viria a dar origem ao que é hoje a Agaiarte - Associação Gaia Arte Estúdio e à sua Companhia de Teatro "Boca de Cena".

Tudo começou no ano de 1999, quando um grupo de actores se juntou para ensaiar "As Vedetas" de Lucien Lambert. Com este projecto surgiu o primeiro nome do Grupo "Triacto".
Nos dois anos seguintes a actividade do grupo limitou-se à apresentação da peça "As Vedetas" em diversas Autarquias do nosso país, a grande qualidade deste espectáculo levou a que o Grupo ganhasse novo ânimo.
No ano de 2001 houve a tentativa de legalização do Grupo com o nome: Associação "Os Ponteiros na Hora Certa"- Grupo de Teatro PÊIA, iniciativa esta mais uma vez lograda por falta de meios.

Em Setembro de 2003 com a entrada de novos elementos o Grupo evoluiu para uma situação mais sustentada, sendo finalmente outorgada a sua legalização em Escritura Pública na data de 30 de Setembro de 2003, agora com o nome de Agaiarte Associação Gaia Arte Estúdio.
Este grande passo exigia outra dinâmica, para tal foi criada a nível interno a Companhia de Teatro “Boca de Cena”.

Finalmente o Sonho destes amantes da “Arte de Talma“ era uma realidade, a vontade de criar era infinita e o resultado foi a encenação da peça infantil “Maria Minhoca” de Maria Clara Machado, logo em Dezembro de 2003.

A partir desta data a Agaiarte teve uma actividade regular a nível de produção teatral que se pautou pela estreia de um a dois trabalhos anuais.

Em 2005 como é seu apanágio a Agaiarte deu continuidade à sua actividade pondo o Teatro como forma de cultura ao serviço da Comunidade. Neste âmbito realizou o 1º Festival Cultural ao qual deu o nome de “Mostra Cultural do Souto”, pretendendo com esta realização abarcar diferentes áreas do movimento cultural do nosso país.

Em 2007, e porque a Agaiarte esta vocacionada essencialmente para o Teatro, deu-se inicio a um novo ciclo cultural com a realização do festival de Teatro “As Máscaras”, em detrimento da Mostra Cultural do Souto”.

Este festival continua ainda hoje a ser marco cultural em Vilar de Andorinho.